Livros que acrescentam algo

Resumos, mensagens e comentários sobre livros que li, para partilhar comigo, e com o mundo. 

Lista de livros

resumos

No Coração das Emoções das Crianças

Perguntas:
1. Qual é s vivência da criança?
A criança muito nova não pode contar com a mediação do pensamento para relativizar e hierarquizar as coisas. Procurar identificar o que ela está a viver e deixá-la exprimir as suas emoções, libertando tensões e recuperando.
2. O que diz a criança?
A criança tenta dizer algo. Procuremos a necessidade.
3. Que mensagem desejo transmitir-lhe?
As nossas reações face às criações da criança vão condicionar as suas crenças. Se estivermos do lado da criança ela irá saber que pode confiar em nós.
4. Porque digo isto?
O que me leva a dizer sim ou não aos pedidos dos meus filhos? Porque não dizer que sim? Os caprichos são invenções dos pais, e surgem quando estes se atolam nos jogos de poder (pais vs filhos). Quando os nossos filhos nos pedem algo, por que razão não os escutar?
5. Estarão as minhas necessidades em competição com as do meu filho?
Reconhecer as necessidades dos nossos filhos e afirmar as nossas. É dever dos pais ouvir e reconhecer as suas próprias necessidades.
6. O que é que para mim tem mais valor, especialmente quando agimos função dos filhos, mas do olhar dos outros.
7. Qual é o meu objetivo neste momento?
Não há escolhas boas nem más, mas escolhas que nos afastam ou aproximam de um objetivo. Enquanto estiver a pensar no julgamento dia outros, não me posso concentrar nas reais necessidades da criança. Uma criança que se sente preciosa mostra-se atenta aos outros e às consequências dos seus atos.

Quero fazer tudo para que não sinta vergonha, culpa e/ou humilhação.

Frustração
A escuta respeitosa das emoções da criança não implica a satisfação sistemática dos seus pedidos.
A criança tem a necessidade de ver respeitada e entendido a cola crescente e que é a expressão da sua frustração. A criança necessita de exprimir a sua frustração e fazer o que pode para que a sua fúria seja ouvida.

Os caprichos não existem. Se não compreender um ato da criança tente ir mais longe, tente refletir sobre a vivência dela no momento em que o pratica. O que estará ela a tentar dizer sobre as suas necessidades? A quem ou a quê poderá a mensagem dirigir-se?

Choro - libertação de emoções
Segure a criança contra si com firmeza e ternura até que a emoção contida se liberte. Muitas vezes ela começará por se bater, para depois rebentar em soluços.

Sonhos e pesadelos
Todos os pesadelos devem ser levados a sério. Escute a criança, tente compreender com ela o que as imagens representam.
A criança deve verbalizar um pesadelo. Outra ideia é pedir-lhe para desenhar.

Podemos reprovar um comportamento e mesmo assim afirmar que a continuamos a amar.

Conter sem reprimir
Uma criança não sabe dizer bem as coisas. O papel do adulto é ajudá-la a encontrar as palavras adequadas, não é entrar numa competição emocional com ela.
As crianças vivem no presente, ainda não desenvolveram a capacidade de se projetar no futuro, e a intensidade do que vivem é enorme: não sabem que a dor passa, ou que a fúria vai acabar.

Como poderei ajudar a criança a ter consciência do que se passa com ela?

O papel do adulto não é resolver os problemas ou aliviar a dificuldades da criança, mas sim ajudar a criança a adquirir confiança na sua própria capacidade de encontrar recursos em todas as circunstâncias.

Medo
O medo deve ser respeitado, escutado e acolhido.
Forçar alguém a enfrentar aquilo que a atemoriza é inútil, e geralmente apenas reforça o medo.
O que te faz medo? Em vez de "porquê?".
Imaginar um pequeno filme para expulsar os sentimentos negativos. No plano mental temos s possibilidade de fazer tudo (cortar o dragão às tiras, por exemplo).
Explorar a sua força: o que farias se encontrasse o dragão?
Lembras-te de alguma vez em que tiveste medo e conseguiste vencê-lo?
Só é possível transformar o medo em desejo se a criança se sentir livre para escolher.
É importante que se sinta orgulhosa do dia vitória.
Explicações e informações só são úteis depois dela tomar contacto com os seus recursos pessoais.
Como agir - etapas: páginas 129-133
Não obrigar a criança a enfrentar os seus medos de um modo demasiado direto. Fornecer-lhe os meios de que eles necessita para lhes fazer greve ao seu próprio ritmo, ultrapassando-od apenas se for ela a decidi-lo.

Cólera
A cólera ou a frustração é uma reação saudável. A criança sabe bem o que quer e deixa isso claro. Afirma o seu desejo.
É importante que a sua frustração seja manifestada e escutada.
A cólera está ao serviço da nossa identidade. Permite-nos defender os nosso território, o nosso corpo, as nossas ideias. Fornece-nos a força de que necessitamos para dizer não E para a nossa afirmação.

À cólera deve-se responder com escuta atenta, respeito e empatia.

Quando os pais se irritam (pág. 159)
Quando tu... Comportamento do outro
Eu sinto... A minha emoção ou sentimento
Porque eu... A minha necessidade
E peço-te que... Pedido do comportamento que me permite reparar a relação com o outro (peço-te que compreendas, que estejas atento ao que sinto)
De forma a que... Motivação para o outro

Alegria
Ajudar a criança s sentir-se orgulhosa, mesmo nas pequenas coisas. Ajudá-la a sentir orgulho e alegria por ter sido bem sucedida.

Tristeza
Tristeza é a emoção que acompanha a perda. Chorar permite libertar as toxinas libertadas pretos dor da perda.
Pág. 189 - etapas do luto


Na prática - pág. 243
De cada vez que lhe solucionamos um problema retiramos-lhe uma oportunidade de se tornar mais autónoma. De cada vez que lhe explicamos algo que já sabe, ele sente-se humilhada, diminuída.
Ouvir consiste em ecoar a emoção da criança para que ela se sinta aceite tal como realmente é e para que se possa entender a si mesma em profundidade.

Ajudêmo-la a sentir, nomear e utilizar as suas emoções.

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Método Montessori: Educar na liberdade

Montessori:

  • Observar as crianças
  • Crianças de diferente idades tem necessidade e capacidades diferentes
  • Preparar o ambiente
  • Respeitar a criança, comunicando com empatia (falar com voz calma, carregá-la com cuidado, dar-lhe tempo para terminar cada tarefa)
  • Limites (mudar o ambiente) em vez de castigos e recompensas
  • Liberdade de movimento

O adulto observa

A criança confia

O ambiente cativa e a criança dá feedback ao adulto

Ambiente:

Componente física: segurança, móveis e utensílios adaptados, liberdade de movimento, estrutura e ordem, bebés, realidade e ambiente natural

Componente social e emocional: interagir com outras crianças

Componente intelectual: espaço no qual as aprendizagens possam florescer

Correct espiritual: vínculo


Durante a fase de mente absorvente inconsciente, dos 0 aos 3 anos, a criança está a desenvolver as suas competências linguísticas a sua capacidade de compreender e utilizar símbolos as suas habilidades do coordenação e movimento o seu sentido de ordem a sua capacidade de concentração e o seu conceito de independência.

A ordem faz parte do sistema da vida e ajuda a estabilidade.

Um adulto deve ajudar a criança a fazer por ela própria. As aprendizagens têm de ser adquiridas pelas crianças. Os adultos serão apenas a expectadores participantes do desenvolvimento do potencial da criança.

O abraço é a forma mais eficaz de ajudar a criança a relaxar e a experienciar a calma.

Consequências lógicas vs punições

Página 104-113


0-3 anos: Página 72

3-6 anos: Página 115

6-12 anos: Página 137

Adolescência: Página 155

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o poder da lua

O Poder da Lua

O mês lunar:

  • Lua nova: plantar os sonhos e planear.
  • Lua crescente: explorar os sonhos e avançar.
  • Quarto crescente: assumir compromissos e acolher os desafios. 
  • Lua corcunda/gibosa: manter os compromissos e aperfeiçoar/afinar.
  • Lua Cheia: manifestação dos sonhos; resultados, perdão, gratidão.
  • Lua divulgadora: relaxar, aceitar, reorganizar.
  • Quarto minguante: avaliar, reavaliar e ajustar.
  • Lua balsâmica: aceitar, perdoar e render - o que pode e não pode ser.
  • Lua nova: plantar os sonhos e planear.

Pedir desejos/intenções/objetivos na Lua Nova:
Decidir qual é o desejo.
Visualizar e sentir como poderia ser a concretização do desejo.
Escrever uma afirmação sobre como me sinto com a concretização do desejo.
Escrever qual é a intenção/compromisso que vou fazer para que o desejo se torne realidade.
Desapegar-me do desejo e confiar que o Universo traz o melhor para nós.

Rever os desejos a cada lua nova

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O homem que aprendeu a dar para receber

O Homem que Aprendeu a Dar para Receber

  • Valor que dás a mais
  • Número de pessoas que serves
  • Interesses dos outros em primeiro
  • O presente mais valioso és tu próprio
  • Abertura para receber
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slow death by rubber duck

Slow Death by Rubber Duck

Toxicity of everyday life

  • BPA (example: cash register receipts, food containers)
  • Phthalates and triclosan (example: personal care products, incliding green products)
  • Mercury (example: una)
  • Pesticides (example: food, including some organic)
  • Heavy metals (example: water)
  • VOCs (example: new cars)

Most important To Do List

  • Natutal care products without phthalates and parabens. Avoid words like "fragrance" and "oarfum". Avoid antibacterial products (triclosan).
  • Eat more organic and seasonal food and wash it well before eating it. 
  • Drink water from the tap if necessary with activated carbon filter.
  • Use natural products, like furtiture and textiles from natural fibers and free from toxic flame retardants. Open the windows, clean the dust. Avoid vinyl products and use low-VOC paint.
  • Eat more veggetables and less meat
  • Sweat more to detox
  • Exercise
  • Buy less products and make less waste (which then goes into water, food and air)
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a maternidade e o encontro com a própria sombra

A Maternidade e o Encontro com a Própria Sombar

Atitudes que facilitam a maternidade:
- Ter clareza a respeito do desejo
- Confiar na intuição
- Mergulhar no interior da alma feminina

Parto

  • É normal enlouquecer no pós-parto. é importante acolher os sentimentos e as emoções sombrias.
  • Todas as mulheres ditatam. Basta esperar que o trabalho de parto comece.
  • A mulher precisa de tempo para elaborar inconscientemente o desprendimento e se sinta capaz de abrir o corpo e se entregar.
  • A mulher precisa de muita proteção para que se sinta incentivada a se dedicar ao rompimento físico e espiritual que tem de ser produzido para permitir a saída do bebé.

Pós-parto

  • O bebé precisa de estar em comunhão e amparado pelo corpo materno para sentir o contacto e poder sugar. As mulheres precisam do mesmo para produzir leite e gerar amor.
  • Para amamentar: Apenas é necessário apoio, proteção e confiança em ser eu mesma, mais do que nunca. Permissão para sermos o que queremos, fazermos o que queremos e nos deixarmos levar pela loucura do selvagem.
  • Negar um sentimento é fazê-lo aparecer no corpo do bebé, como manifestação da sombra.
  • Todas as mulheres puérperas precisam de apoio afetivo, e isso é uma prioridade, não um luxo.

Necessidades:

  • Necessidade básica do bebé: comunicação, contacto, movimento, alimentação permanente.
  • Ninguém pode aquilo de que não precisa.

Comunicação:

  • Falar e explicar ao bebé o que vamos fazer ou que vai acontecer, tal como se fosse um adulto a quem não queríamos faltar ao respeito. As crianças têm o direito de se organizar mentalmente. Qualquer situação é tolerável quando sabemes do que se trata.
  • Não desdizer o que acontece, para que a criança possa configurar o pensamento unido ao sentimento, estabelecer uma relação entre o que de facto acontece e as emoções.
  • Em vez de censurarmos as manifestações das crianças, podemos tentar deixar-nos levar pelas suas necessidades O que é um modo eficaz de chegar ao nó das nossas próprias necessidades primárias.
  • Também devemos conversar com as crianças sobre o que acontece connosco.

A transformação mais elevada: as crianças a penetrar na maturidade e os adultos a entrar na brincadeira.

Papel do pai: facilitar a fusão mãe-bebé; defender a fusão do mundo exterior; apoiar ativamente a introspecção da mãe; proteger; andar e aceitar a sua mulher.
Pai - Separador emocional
Por volta dos 3 anos, a criança começa a desprender-se da mãe e a ser um ser separado. O pai apoia essa separação, libertando a mãe e a criança.
Nessa altura, aividades que a mulher goste também contam como separadores emocionais.

O homem apoia e sustenta emocionalmente a mulher. A mãe sustenta emocionalmente os filhos. O trabalho e o lazer apoiam o homem.

No início, os homens converterem o amor pelos filhos através do amor pela mulher.
Depois já não precisam dessa medicação por parte da mulher para se vincularem com os filhos.

A doença reflete a nossa sombra: o que me falta, o que rejeitei, o que esqueci, o que desprezei, o que prefiro desconhecer.
Lutar contra a doença implica lutar contra nós mesmos.
Os bebés dizem com o corpo o que não podem transmitir com palavras.
Cada acontecimento, por mais banal que pareça, deve ser anunciado.

A verdade concreta dita com palavras organiza o entendimento das crianças e constrói a estrutura emocional sustentada pela lógica.
É vital dizer às crianças a verdade exterior com riqueza de detalhes, tentando vermos o mundo pelo seu ponto de vista.
É importante acertarmos a verdade, acolhê-la, mesmo que não seja agradável nem bonita.

Criar limites:
Estabelecer um acordo entre o desejo de um e o desejo do outro, com sentido lógico para ambos.
Não temos de concordar com qualquer coisa que a criança queira. Basta reconhecer e nomear o pedido: "Ah! Estou a ver que queres..."
Pensar primeiro no "sim" e depois no "não".

As mulheres e a maternidade 

As mulheres devem cuidar das suas paixões e dedicar tempo à criatividade. Os filhos precisam de mães criativas, plenas e a caminhar na sua busca pessoal.

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Velocidade

Por vezes, os livros são devorados, independentemente do número de páginas - voam da primeira à última. Outros livros, quer sejam muito interessantes (ou nem por isso), parece que não têm fim.

Simultaneidade

Gosto de ler vários livros em simultâneo e adequá-los ao momento e ao local: livros mais relaxantes, livros mais entusiasmantes, livros que exigem muita concentração, livros que despertem emoções.

Suporte

Costumo optar pela versão em papel, pelo prazer que me dá comparativamente com a versão digital. Se vir que não faz sentido ficar com algum livro depois de o ler, ofereço-o a alguém interessado ou vendo-o.

livros de desenvolvimento pessoal

Auto-descoberta

Quando procuro um livro novo, tenho tendência a procurar algo relacionado com desenvolvimento pessoal. Geralmente têm sempre algum tipo de trabalho associado, nem que seja mental. Ajudam a conhecer-me melhor, nm nível emocional/psicológico, e costumam trazer grandes recompensas, ao nível do estilo de vida, dos comportamentos e pensamentos, e até a nível profissional.

saúde & alimentação

A base de tudo

Gosto de ler livros sobre temas específicos relacionados com saúde e/ou alimentação. São uma excelente forma de aprender mais, conhecer-me melhor, a um nível mais físico, e ao mesmo tempo melhorar a minha saúde.

história & romances

Relaxamento ou entusiasmo

Costumo ler este tipo de livros no intervalo de outros livros que requeiram mais atenção ou que exijam algum tipo de trabalho ou esforço adicional para além da leitura. Uns são entusiasmantes, dão vontade de os ler num só dia. Outras geram uma sensação de relaxamento e bem-estar. Gosto dos dois!

finanças & tecnologia

O Mundo

Livros muitas vezes mais técnicos. Não são os meus preferidos, mas de vez em quando sabem muito bem. Ajudam-me a manter os pés da terra e a contrabalançar os outros estilos de livros.

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